RESÍDUO DE MARACUJÁ NA DIETA DE RUMINANTES

Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados na VII Semana de Alimentos (Semal), publicado no livro: Avanços e Pesquisas em Ciência dos Alimentos: Novas Tendências e Aplicações. – Acesse ele aqui.

DOI: 10.53934/agronfy-2025-03-46

ISBN:

Santos, Carlos Gabriel Alves ; Cezario, Andreia Santos ; Salgado, Guilherme Henrique ; Dias, Thaylon Pereira ;Santos, Marcus Alves ; Gonzaga, Ana Maria Pinheiro ; Ferreira, Daniely ; Santos, Emanuela Vaz ; Martins, Wiaslan Figueiredo , Oliveira, Eliandra Maria Bianchini

*Autor correspondente (Corresponding author) – Email: carlos.gabriel1@estudante.ifgoiano.edu.br;

RESUMO

Este capítulo de livro teve como objetivo verificar e aplicar informações na área de caprinocultura leiteira. A caprinocultura é uma importante área de produção agropecuária, onde demonstra grande potencial tanto produtivo quanto consumidor. No Brasil a maior parte do rebanho de caprinos está localizado na região nordeste, isto muito pelo fator que os animais terem se adaptado à região e por terem sido trazidos pelos colonizadores, e consequentemente influencia diretamente na situação econômica da região. O leite de cabra possui uma alta aceitabilidade devido suas características nutricionais e digestibilidade, sendo uma alternativa para pessoas com intolerância ao leite de vaca, por ser rico em ácidos graxos de cadeia curta e média. A produção de carne de caprinos é uma fonte importante e acessível para a população nordestina, onde apresenta boas características nutricionais, tanto em teores de gordura, proteína e minerais. Além de oferecer diversificação da pecuária, pode oferecer benefícios econômicos e significativos para pequenos agricultores.

Palavras-chave: agroindústria; co-produto; silagem

INTRODUÇÃO

A base da pecuária brasileira está sob a produção de espécies forrageiras, de modo que esta constitui a parte volumosa da dieta animal e com isso possui uma área de mais de 170 milhões de hectares cultivados com pastagens. No entanto, a sazonalidade climática existente no Brasil tem como efeito a diminuição da produção de forragem e consequente redução da produção animal, fato que pode ser minimizado por meio de alternativas para armazenamento do alimento na forma de silagem (Martuscello, 2011; Bezerra et al., 2015).

O estudo da silagem de capim na alimentação de bovinos no Brasil não é recente, mas seu uso somente vem ganhando espaço. O custo da produção animal pode ser menor com adoção de tecnologias apropriadas como a utilização de silagem de capim, entretanto, essa redução pode ser ainda menor utilizando forrageiras que apresentem alta produtividade.

Ainda que os diversos capins, diferentemente do milho, possam apresentar problemas que interfiram na fermentação, eles têm vantagens que os tornam estrategicamente interessantes como reserva de alimento para a seca, na forma de silagem,tais como elevadas produções; perenidade; menor custo por quilograma de matéria seca; baixo risco de perda e maior flexibilidade na colheita (PEREIRA A.V., 2016)¹.

Determinadas espécies forrageiras podem apresentar fatores como alto teor de umidade, baixo teor de carboidrato solúvel e alto poder tampão que, em conjunto, possibilitam a ocorrência de fermentações secundárias possibilitando um ambiente favorável ao desenvolvimento de bactérias do gênero Clostridium. Essas desdobram açúcares, ácido lático, proteínas e aminoácidos em ácido butírico, acético, amônia, gás carbônico e aminas, ocasionando perdas qualitativas e quantitativas na silagem (Guimarães et al., 2011).

Aditivos são produtos comerciais ou não, que, aplicados à forrageira no momento da ensilagem, podem reduzir perdas de nutrientes, estimular ou inibir fermentações, ou ainda no valor nutritivo da planta originalmente ensilada (VILELA, 2024).

Os aditivos ideais para serem utilizados na ensilagem devem possuir alto teor de matéria seca e alta capacidade de absorver água, bom valor nutritivo, boa aceitabilidade, elevando o teor de carboidratos solúveis, que tenha uma fácil manipulação, e uma boa disponibilidade no mercado e com um baixo custo de aquisição (Elyane, 2012). Com a utilização de substratos com grande teor de umidade é necessário a utilização de sequestrantes de umidade para oferecer a melhor qualidade da ensilagem para os animais. O uso desses aditivos absorventes ou sequestrantes de umidade é uma das técnicas com maior recomendação para controlar a produção de efluentes em silagens (Pires et al., 2009).

Os resíduos agroindustriais e do beneficiamento de produtos vegetais podem ser utilizados na alimentação de ruminantes e contam com a vantagem de estarem disponíveis. O maracujá (Passiflora sp) cujo resíduo (casca e sementes), oriundo do esmagamento para obtenção do suco, representa um grande potencial para ser utilizado como alimento para animais.

O Brasil é o maior produtor mundial da cultura do maracujazeiro, correspondendo a uma produção total de mais de 600 mil toneladas, com rendimento médio de 15.259 Kg por hectare, de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2021), com destaque para região Nordeste com 64,5% da produção nacional. Dos estados brasileiros, a Bahia e o Ceará estão entre os principais produtores.

A casca de maracujá pode ser utilizada como um volumoso de boa qualidade em dietas de ruminantes, podendo ser fornecida na sua forma natural ou então incorporada ao capim-elefante na forma desidratada. Possui alto teor de fibras e carboidratos não fibrosos e baixo teor de extrato etéreo, sendo uma fonte satisfatória de pectina, proteínas e minerais (Reis et al., 2000). Conhecendo-se a qualidade nutritiva deste coproduto e os baixos custos de aquisição do mesmo é que se torna imprescindível determinar a forma de inclusão dele em dietas para ruminantes.

O capim BRS Capiaçu tem sido utilizado para a produção de silagem em várias regiões do mundo. Isso porque, entre as gramíneas tropicais, a BRS Capiaçu é uma planta com alto potencial de produção em massa por unidade de área e bom valor nutricional (Pereira, Lédo, & Machado, 2017)². É uma forragem com menor custo de produção em comparação com outras culturas perenes e/ou anuais para produção de silagem.

A silagem da BRS Capiaçu apresenta teor de PB inferior ao das silagens de milho e sorgo e superior à da silagem de cana-de-açúcar, e os teores de NDT do capim-elefante são inferiores aos das demais silagens. Todavia, as quantidades totais de PB e de NDT produzidas por unidade de área pela BRS Capiaçu são maiores que aquelas obtidas por milho, cana-de-açúcar e sorgo, devido à maior produtividade do capim (Pereira, A. V. et al., 2016)¹. Assim, a silagem de BRS Capiaçu, torna-se uma fonte de suplementação volumosa, com baixo custo e boa qualidade, podendo ser utilizada para animais ruminantes.

Objetivou-se neste capítulo de livro destacar as características e oportunidades da utilização de resíduo de maracujá na alimentação animal.

2 COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA

O coproduto de maracujá, apresenta diversas alternativas na utilização da produção animal, podendo ser oferecido na forma in natura ou ser desidratado e adicionado no momento da ensilagem. Na Tabela 1 estão apresentados a composição bromatológica do resíduo de maracujá. O teor de matéria seca do co-produto in natura, assemelha-se a recomendação de Kung Junior et al. (2007), segundo os mesmos autores, teores de matéria seca baixo no momento da ensilagem, podem prejudicar a produção dos ácidos e a rápida redução do pH. Isso possibilita o desenvolvimento de microorganismos indesejáveis que utilizam o amido como fonte de energia (KUNG JUNIOR et al., 2014), principalmente leveduras, proporcionando perdas de matéria seca.

Podemos observar que os teores de proteína bruta estão acima dos teores encontrados na silagem de milho. CRUZ, et al. (2021)¹ encontraram teores médios de silagem de milho 9,0%, demonstrando um bom potencial de utilização. Segundo Van Soest (1994), os teores de proteína bruta (PB) devem estar acima de 7%, para que não haja prejuízo da utilização da forragem pelos microrganismos ruminais, com consequente limitação ao crescimento microbiano pelo limitado aporte de nitrogênio para a fermentação ruminal. O coproduto, independente da forma como está apresentado, apresenta valores acima do ideal.

A Fibra Insolúvel em Detergente Ácido é um indicador do valor energético dasilagem: quanto menor a Fibra insolúvel em Detergente Ácido (FDA), maior o valorenergético. Na média, um bom nível de Fibra em Detergente Ácido na silagem de milhofica ao redor de 30%, já que contém maior proporção de lignina, classificação de fibraindigestível (CRUZ, 2021)¹. Com isso podemos ver que este co-produto possui valores bemelevados quando comparamos a resultados que esperamos, já pré determinados.

Com tudo os teores que estes alimentos apresentam de FDN acabam sendo umpouco além do que se é recomendado, seguindo o que foi dito pela CRUZ (2021)¹, osníveis de fibra em Detergente Neutro (FDN) na silagem de milho variam bastante, porémsão considerados bons níveis ao redor de 50%. Co-produtos que contêm alta quantidade defibra altamente fermentescíveis no rúmen, como casca de soja podem ser adicionados àsdietas para minimizar os efeitos negativos associados à alta quantidade de carboidratos nãoestruturais (CNE) da dieta (CAÑIZARES et al., 2009).

A forma como o alimento vai ser fornecido ao animal, dependerá da logística como transporte e armazenamento na propriedade até o total consumo animal. Alimentos ricos em água, devido a facilidade com a proliferação de fungos e leveduras porém limita o consumo dessa forma.

3 DESIDRATAÇÃO DO COPRODUTO e UTILIZAÇÃO

Secagem é a operação por meio da qual a água ou qualquer outro líquido é removido de um material. A secagem pode ocorrer devido à pressão atmosférica ou à pressão reduzida em equipamentos conhecidos como secadores a vácuo. A capacidade do ar para eliminar a água de um alimento depende, principalmente, de sua temperatura e de sua umidade relativa. O conteúdo de água de um alimento é o principal fator causador da deterioração por microrganismos e alterações por reações químicas e enzimáticas.

O resíduo de maracujá apresenta cerca de 30% de matéria seca e consequentemente 70% de água, o alto teor de umidade diminuiu sua vida útil. Uma alternativa utilizada é realizar a pré-secagem onde irá tirar grande parte da água presente no alimento e irá conservar o valor nutritivo do mesmo.

Segundo CRUZ 2010², a desidratação consiste em espalhar o co-produto em uma área limpa, expondo o mesmo a uma temperatura média de 37⁰C e ao decorrer do dia são realizados revolvimentos com o intuito de que a pré-secagem seja uniforme e mantenha o valor nutritivo do material. Durante a secagem, à noite, a casca é amontoada e coberta, sendo espalhada novamente no dia seguinte. A secagem, ou desidratação completa, ocorre quando o material atinge um teor de 85% de MS.

Observando o trabalho de CRUZ 2010², foram avaliadas quatro diferentes silagens, constituídas de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum,) cultivar Napier e casca de maracujá desidratada (Passiflora edulis sims f. flavicarpa), nas proporções 10%; 20% e 30%, com base na matéria natural (MN). Houve efeito linear crescente da MS (P<0,05) a medida em que os níveis de casca de maracujá na silagem de capim-elefante, os autores observaram acréscimo de 0,6 % no teor de MS para cada unidade de casca adicionada.

A silagem de capim com coproduto de maracujá é uma alternativa prática e econômica para melhorar o aproveitamento de resíduos agroindustriais e aumentar a qualidade nutricional do volumoso. Essa mistura pode beneficiar especialmente ruminantes em períodos de escassez de alimentos.

O coproduto de maracujá (como cascas ou sementes) é rico em fibras, alguns açúcares e minerais, complementando o perfil nutricional do capim. Pode contribuir com energia digestível e melhorar o consumo voluntário. Quando combinado com capins de alto teor de umidade, o coproduto pode ajudar a equilibrar a matéria seca da silagem, evitando perdas durante o processo fermentativo. A inclusão de até 30% do coproduto na matéria seca é considerada segura, promovendo uma fermentação adequada e uma maior aceitabilidade.

Bonfá (2015) estudou-se o coproduto da extração da polpa do maracujá, a casca do maracujá in natura , adicionada ao capim-elefante durante a ensilagem, nas proporções de 0,0%; 12,5%; 25,0%; 37,5% e 50,0%. A inclusão de níveis crescentes da CM propiciou decréscimo nos teores de MS das silagens. Esse fato ocorreu devido ao baixo teor de MS presente no co-produto no momento da ensilagem, evidenciando que, quanto maior o nível de inclusão da CM, maior o teor de umidade adicionado ao material. No entanto, a inclusão do coproduto até o NI de 11% superou o teor de 30% de MS da silagem, teor considerado como mínimo para que o processo fermentativo dentro dos silos seja satisfatório e as silagens sejam de boa qualidade (McDonald, 1981).

A adição de coproduto de maracujá como sequestrante de umidade, melhora o perfil fermentativo da silagem devido o aumento no teor de matéria seca, os teores a serem utilizados, serão em função do teor de matéria seca do material a ser ensilado.

4 FATORES NUTRICIONAIS

O resíduo de maracujá, como cascas e sementes, geralmente não apresenta compostos altamente tóxicos, mas pode conter fatores antinutricionais que exigem atenção na formulação de dietas para animais.

O co-produto contém compostos fenólicos, como flavonoides e taninos, que podem afetar negativamente a digestibilidade e a aceitabilidade da dieta em níveis elevados. Esses compostos podem ligar-se às proteínas, reduzindo sua disponibilidade para os animais (AZEVEDO,2011).

As sementes têm alto teor de gordura, o que pode limitar a inclusão em dietas ruminantes. Níveis elevados de lipídeos podem interferir na fermentação ruminal e na digestão de fibras. A lignina, presente em fibras em detergente neutro (FDN) de resíduos de cascas, é pouco digestível, o que pode reduzir o consumo de matéria seca pelos animais (AZEVEDO,2011).

RUPOLHO (2006) avaliou em seu trabalho o efeito da umidade e do período de armazenamento hermético na contaminação natural por fungos e a produção de micotoxinas em grãos de aveia observou em faixas com 9%, 12%, 15%, 18% e 21%, e foi possível observar que nos grãos de aveia armazenados a 9% e a 12% de umidade as equações de regressão não foram significativas, sendo verificado uma contaminação dos gêneros Aspergillus, Penicillium, Fusarium relativamente baixa durante o período de armazenamento estudado. Já nas umidades de 15%, 18% e 21% de armazenamento as equações de regressão foram significativas (p£0,05), exceto para Fusarium. As maiores incidências dos gêneros Aspergillus e Penicillium ocorreram na umidade de 18%, seguindo-se de 21% e 15%. Para o gênero Fusarium, a maior incidência foi verificada em grãos armazenados com 21% de umidade.

5 UTILIZAÇÃO NA DIETA DE RUMINANTES

Estudos indicam que resíduos de maracujá podem ser incluídos na dieta em níveis de até 20 a 30% da matéria seca total sem impactos negativos no desempenho animal (AZEVEDO, 2011). Esse limite pode variar dependendo do tipo de resíduo (casca, polpa ou sementes), do processamento e do tipo de ruminante (bovinos, caprinos, ovinos, etc.).

A cultura do maracujá surge como mais uma alternativa de fruta na alimentação de ruminantes Alves et al. (2015) relata que o maracujá fresco é um excelente alimento para bovinos em crescimento, pois proporciona alto consumo e ganho de peso, mesmo quando fornecido como único alimento. Como este alimento sendo um co-produto apresenta um menor valor de aquisição, ele deve ser obtido durante o período de seca do ano, onde apresenta uma menor produção de forragem para a demanda necessária para os animais.

Já Cruz et al. (2013)³ em estudos com 16 ovinos, Santa Inês, observou que a inclusão da casca do maracujá na dieta de cordeiros melhora a qualidade da carne e parâmetros nutricionais. Para Pazdiora et al. (2021) o estudo com 20 ovinos, confinados em baias individuais, alimentados duas vezes ao dia, com dietas que receberam a inclusão da casca de maracujá nas proporções de 0; 25; 50; 75 e 100% em substituição ao grão de milho.

O consumo de matéria seca foi maior (P<0,0001) para osovinos que receberam resíduo de maracujá (1170,6g dia-1), seguido do tratamento com feno de tifton (962,7g dia-1), e apresentou efeitos sobrepostos para o resíduo de abacaxi (693,8g dia-1), acerola (644,2g dia-1) e cupuaçu (452,9g dia-1) , Silva et al. 2019 observaram o aumento do consumo e ganho de peso em comparação à silagem do milho.

6 CONCLUSÃO

O resíduo de maracujá pode ser utilizado na dieta de ruminantes devido ao seu bom valor nutritivo, comparado aos grãos de cereais que já são ofertados para os animais. A forma como vai ser oferecido (in natura, peletizado ou silagem), irá variar conforme a disponibilidade do produtor, porém, deve ser assegurado a viabilidade econômica.

7 REFERÊNCIAS

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