Pesquisadores descobriram um corante azul ciano natural, derivado de antocianinas do repolho roxo, capaz de substituir o corante sintético azul brilhante (FD&C Blue No. 1). Publicado na Science Advances, o estudo combinou técnicas avançadas, como química analítica e biologia sintética, para criar um pigmento com tonalidade quase idêntica à do corante artificial, além de produzir verdes mais vibrantes. Essa descoberta atende à crescente demanda por ingredientes naturais na indústria de alimentos, mantendo cores atraentes sem o uso de aditivos sintéticos.
O mel, consumido há mais de 4.000 anos, é um alimento nutritivo com propriedades prebióticas (estimula bactérias benéficas) e probióticas (contém microrganismos como Bacillus). Estudos mostram seu potencial como veículo para probióticos em produtos como iogurtes, melhorando características microbiológicas e sensoriais, além de benefícios metabólicos em pacientes. No entanto, ainda há espaço para mais pesquisas sobre diferentes tipos de mel e cepas probióticas.
É todo alimento que tenha sido intencionalmente submetido ao processo de irradiação com radiação ionizante. A RDC Nº 21, DE 26 DE JANEIRO DE 2001 considerada radiações ionizantes, apenas aquelas de energia inferior ao limiar das reàções nucleares que poderiam induzir radioatividade no alimento irradiado.
Os olmecas (México, 1500 a.C.) cultivaram cacau primeiro. Maias e astecas criaram o “xocolatl”, bebida amarga. Cortés levou o chocolate à Espanha em 1528, onde foi adoçado. No século XIX, Van Houten criou o cacau em pó, originando o chocolate sólido. A Suíça adicionou leite (Peter) e refinou (Lindt). No Brasil, portugueses introduziram o cacau; Neugebauer fundou a 1ª fábrica em 1891.