15 maio

COBERTURAS PARA QUEIJOS: REVISÃO ABRANGENTE SOBRE A PRESERVAÇÃO

O desenvolvimento de revestimentos e filmes biodegradáveis para queijos tem
ganhado destaque na indústria alimentícia devido à necessidade de melhorar a
conservação e a segurança dos produtos, ao mesmo tempo em que se busca soluções
sustentáveis. Este artigo revisa os avanços recentes nesse campo, explorando materiais
como proteínas do soro de leite, amido e quitosana. Os revestimentos à base de soro de
leite se destacam por sua alta disponibilidade, baixo custo e propriedades nutricionais,
além de sua eficácia em reduzir a carga microbiana e minimizar a perda de peso dos
queijos. O amido, abundante e não tóxico, tem sido amplamente estudado por sua
capacidade de formar uma matriz contínua, melhorando as características sensoriais e a
vida útil dos produtos. A quitosana, por sua vez, é valorizada por suas propriedades
antimicrobianas e biodegradabilidade, sendo eficaz contra uma variedade de microorganismos. Estudos mostram que a incorporação de compostos bioativos, como óleos
essenciais e antioxidantes, potencializa ainda mais a eficácia desses revestimentos,
proporcionando uma barreira protetora que mantém a qualidade dos queijos durante o
armazenamento. A revisão conclui que o uso de bio embalagens inovadoras não apenas
prolonga a vida útil dos queijos, mas também contribui para a sustentabilidade
ambiental, oferecendo alternativas naturais aos conservantes sintéticos. Continuar a
pesquisa e o desenvolvimento de novas formulações é essencial para atender às
crescentes demandas por produtos lácteos de alta qualidade e seguros, beneficiando
consumidores e produtores.

15 maio

BISCOITOS ELABORADOS COM FARINHAS ALTERNATIVAS:UMA REVISÃO

Este capítulo explora o desenvolvimento de cookies elaborados com farinhas
alternativas, abordando seus benefícios nutricionais, sensoriais e tecnológicos. Farinhas
como banana verde, coco, cevada, acerola e chia têm sido utilizadas como ingrediente
por suas propriedades funcionais, como fibras, proteínas e compostos antioxidantes, que
promovem melhora da saúde digestiva, controle glicêmico e fortalecimento do sistema
imunológico. Além disso, a utilização destas farinhas integra práticas sustentáveis
através da reutilização de subprodutos agroindustriais, contribuindo assim para uma
economia circular e minimizando o desperdício. A nível tecnológico foram destacados
os desafios e adaptações necessárias para garantir a acessibilidade do produto final,
sobretudo ao nível da textura e do sabor. A inclusão de farinhas alternativas em cookies
revela-se uma abordagem inovadora que responde à procura de alimentos saudáveis e
sustentáveis, refletindo a evolução da indústria de alimentos rumo a um futuro mais
consciente.

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