O tomate é uma das hortaliças mais presente no prato dos brasileiros e vem
sendo cultivado em todo o país, sendo muito apreciado pelo seu sabor tanto in natura
quanto processado. Apesar do seu alto consumo por todo o mundo, apresentam elevada
perda pós-colheita devido aos danos mecânicos que acontecem ao longo da cadeia
produtiva do tomate. Com isso, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da queda
de tomates de gondolas de supermercado sobre a qualidade físico-química e vida útil
dos tomates. Os tomates italianos foram divididos em dois grupos, sendo um grupo
submetido a queda de 1,20 m de altura. As amostras foram armazenadas, sob
temperatura ambiente, durante 15 dias. As avaliações quanto a sólidos solúveis totais,
acidez titúlavel total em ácido orgânico, perda de massa fresca, umidade e resistência a
compressão, foram realizadas a cada três dias. Os dados referentes às análises de póscolheita foram analisados estatisticamente pelo teste de Tukey (p≤ 0,05) e teste de tstudent (p≤ 0,05). Os tomates submetidos a queda apresentaram senescência antes do
último dia de armazenamento. Os tomates controle apresentaram menor perda de massa
fresca, menor acidez e maior resistência a compressão durante o armazenamento
indicando que os danos mecânicos gerados pelas quedas no supermercado reduzem a
vida útil dos frutos e afetam seus atributos de qualidade. Não houve diferença
significativa entre as amostras quanto aos parâmetros sólidos solúveis totais e umidade.
O tomate (Solanum lycopersicum L.) é a hortaliça mais presente no prato dos
brasileiros e vem sendo cultivado em todo o país, pois é muito apreciado pelo seu sabor
tanto in natura quanto processado. Apesar do seu alto consumo por todo o mundo, a perda
deste produto durante a pós-colheita é bastante preocupante. Sendo assim, objetivou-se
com este trabalho avaliar o efeito de coberturas biodegradáveis sobre vida útil de tomates.
As coberturas utilizadas foram quitosana 1% e ácido lático 1%. As amostras foram
armazenadas, sob temperatura ambiente, durante 12 dias. As avaliações quanto a pH,
sólidos solúveis, acidez titulável, perda de massa, teor de licopeno e umidade, foram
realizadas a cada três dias. Os dados referentes às análises de pós-colheita foram analisados
estatisticamente pelo teste de Tukey (p<0,05) e teste de t- student (p<0,05). Tanto a
quitosana quanto o ácido lático foram efetivos na elevação da vida útil do tomate