UTILIZAÇÃO DE PASTAGENS DO CERRADO PARA OVINOS
Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados na VII Semana de Alimentos (Semal), publicado no livro: Avanços e Pesquisas em Ciência dos Alimentos: Novas Tendências e Aplicações. – Acesse ele aqui.
DOI: 10.53934/agronfy-2025-03-06
ISBN:
Dias, Thaylon Pereira ; Cezário, Andréia Santos ; Salgado, Guilherme Henrique ; Santos, Marcus Alves ; Gonzaga, Ana Maria Pinheiro ; Ferreira, Danielly ; Santos, Carlos Gabriel dos Martins, Wiaslan Figueiredo ; Dos Santos, Wallacy Barbacena Rosa ; Ribeiro, Jeferson Correa.
*Autor correspondente (Corresponding author) – Email: thaylon.pereira@estudante.ifgoiano.edu.br
RESUMO
A utilização de pastagens do Cerrado para ovinos é uma estratégia sustentável e eficaz para atender às necessidades nutricionais dos rebanhos em sistemas produtivos adaptados às condições dessa região. As espécies forrageiras adaptadas ao bioma apresentam características como alta capacidade de regeneração, resistência às condições adversas e potencial para produção de biomassa de qualidade. Conhecer a composição bromatológica dessas forrageiras é essencial para maximizar os ganhos produtivos dos ovinos. Espécies que oferecem altos teores de proteína bruta e digestibilidade tornam-se estratégicas para sistemas de produção mais intensivos, contribuindo para o aumento do ganho de peso, eficiência alimentar e qualidade da carne. O manejo adequado das pastagens, incluindo a definição de alturas ideais para entrada e saída do pastejo, é crucial para garantir alta produtividade, otimizando a oferta de forragem e o desempenho animal. A produtividade dessas pastagens é essencial para viabilizar economicamente a ovinocultura, uma vez que influencia diretamente o ganho de peso e a qualidade da carne.
Palavras–chave: alimentação, forragem, produção, sistemas intensivos.
- INTRODUÇÃO
A ovinocultura brasileira tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, impulsionada pelo aumento da demanda por carne ovina, leite e derivados, além do crescente interesse pela criação de animais para produção de lã e pele. Atualmente, o Brasil conta com um rebanho estimado em mais de 18 milhões de ovinos, concentrados principalmente nas regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste, onde condições climáticas e geográficas favorecem a atividade.
O setor tem se beneficiado de avanços tecnológicos, melhoramento genético e adoção de sistemas de manejo mais eficientes, que têm elevado a produtividade e a qualidade dos produtos. Apesar de ser historicamente uma atividade de pequeno e médio porte, a ovinocultura vem atraindo novos investidores e se destacando como uma alternativa viável para diversificação das propriedades rurais, contribuindo para o fortalecimento do agronegócio brasileiro e abrindo oportunidades no mercado interno e externo.
No Brasil a ovinocultura está baseada em sua grande maioria de sistemas de produção em pasto destinada a subsistência de famílias em zonas rurais, com baixa capacidade de suporte e lotação animal. Associado a tais condições, a necessidade de intensificar os sistemas de produção para atender à procura do mercado consumidor (1).
Mercado que cada dia mais busca alternativas que vão diretamente de encontro com o desenvolvimento de técnicas e manejos das pastagens, principalmente durante o inverno, que devido à queda acentuada na produção e qualidade, é responsabilizada pela perda de peso dos animais e pela grande redução na capacidade de produção a pasto.
Para amenizar tais fatores nos sistemas de produção a pasto, o uso alternativo de pastos cultivados de inverno, consorciados com tropicais, promovem a disponibilidade de forragem de alta qualidade no período em que há pouco crescimento das espécies tropicais e subtropicais, além de consistir em importante ferramenta no sistema de produção. Esta otimização dependerá do manejo a ser empregado, visto que ele interfere na estrutura do dossel, e por sua vez na produção de forragem e na capacidade de colheita e seleção dos animais (2).
Nos últimos anos, o aumento na procura por carne ovina tem tornado a ovinocultura de corte uma atividade mais promissora. Com isso, os estados das regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste têm demonstrado grande interesse na criação de ovinos específicos para a produção de carne, como uma opção viável para diversificar as atividades e incrementar a renda de pequenos e médios produtores. Essa tendência tem impulsionado um crescimento significativo dos rebanhos nessas áreas. Já na região Nordeste, a criação de ovinos tem avançado de forma mais moderada, estimulada principalmente pela demanda de outros estados por animais destinados à reprodução.
De acordo com levantamentos do Cepea, o preço médio do cordeiro vivo em 2024 foi de R$ 13,94/kg, refletindo a valorização do mercado de ovinos no Brasil. Esse resultado evidencia o fortalecimento da cadeia produtiva, impulsionado pela crescente demanda por carne ovina de qualidade e pela busca por produtos diferenciados no mercado consumidor. A alta nos preços também ressalta o potencial econômico da ovinocultura como alternativa rentável para produtores em diversas regiões do país.
As reduções dos custos de produção, junto à demanda por novas tecnologias, expressam as principais propostas para a viabilização econômica da pecuária brasileira. Esta intensificação da produção animal em pastagem deve compatibilizar uma relação planta, animal, solo e clima, com o objetivo de equilibrar o estoque e o acúmulo de forragem com o desempenho e a produtividade animal desejada (3).
Objetivou-se neste capitulo de livro apresentar as principais forrageiras do cerrado para a cadeia da ovinocultura, composição bromatológica e produtividade.
2. FORRAGEIRAS DO CERRADO BRASILEIRO PARAOVINOS
O Brasil apresenta condições edafoclimáticas favoráveis à produção animal, pois possui clima tropical e extensas áreas de terras ocupadas com pastagens (4). Por isso, as plantas forrageiras apresentam grande importância por constituírem à base da alimentação dos ruminantes, representando a fonte de alimento mais importante na produção animal, assim fundamentalmente, deverão ser consideradas como culturas agrícolas e receber todos os cuidados para uma produtividade satisfatória e boa composição bromatológica no decorrer do ano (5).
Para uma utilização eficiente e sustentável das forrageiras, é fundamental compreender as interações do ambiente em que elas estão inseridas, considerando fatores como solo, clima e características específicas de cada espécie. O manejo adequado, baseado em informações planejadas sobre o ciclo de desenvolvimento das plantas, possibilita estratégias planejadas de pastejo e colheita que otimizam o uso do recurso forrageiro, garantindo sua renovação e produtividade ao longo do tempo. Segundo Hodgson (1990), a forma de utilização da forragem e a sua conversão em produto animal, fazem partes de estágios a serem considerados em sistemas de produção animal.
Ovinos têm o hábito de pastejar em grupo, quando criados juntamente com bovinos, especialmente em pastagens mais altas, é comum observar os ovinos se alimentando em áreas previamente consumidas e rebaixadas pelos bovinos, aproveitando os fluxos que ficam mais acessíveis a eles. Esse comportamento reflete sua adaptação ao ambiente e sua capacidade de complementar o uso do pasto em sistemas de manejo misto.
Desta forma, quando colocados em pastagens com forrageiras de porte alto (acima de 0.80 m), tendem a movimentar-se em contorno, somente penetrando no interior da pastagem à medida que houver rebaixamento pelo pastejo ou pisoteio (7) ¹.
Outra característica dos ovinos é o pastejo seletivo. Em razão dos lábios superiores bastante móveis, estes animais possuem extrema habilidade na apreensão de partes selecionadas das forrageiras, dada ainda a possibilidade de utilização dos lábios, dentes e língua. Sendo os dentes um dos órgãos de apreensão da forragem, o animal tem possibilidade de efetuar o pastejo rente ao solo (7) ¹.
As pastagens indicadas para ovinos devem atender às características específicas que garantem boa produtividade e manejo eficiente. Espécies de porte baixo, com crescimento rasteiro ou prostrado, são preferidas, pois fornecem excelente cobertura do solo e toleram manejos mais intensivos. Cultivares do gênero Cynodon, como a estrelaafricana e o tifton, são amplamente utilizadas por sua adaptabilidade e qualidade nutritiva. Seguem-se as do gênero Urochloa, especialmente em áreas onde se busca resistência e menor exigência em fertilidade do solo.
Por outro lado, as gramíneas do gênero Megathyrsus, como a cultivar Tamani, têm hábito de crescimento cespitoso, mas podem ser usadas desde que sejam necessárias práticas de manejo específicas, como ajustes na altura de entrada e saída dos ovinos no piquete. A exceção são Urochloa humidicola e sua cultivar Lanero, que apresentam maior tolerância a solos de baixa fertilidade, enquanto as demais cultivares exigem solos de média a alta fertilidade para pleno desempenho.
Algumas forrageiras ainda que de porte baixo, não são indicadas como pastagens para ovinos por apresentarem os mais diversos problemas, como a Swanne bermuda (Cynodon dactylon), pasto negro (Paspalum plicatulum) e missioneira (Axonopus compressus), por possuírem baixa aceitabilidade e Urochloa decumbens e U. ruziziensis, por favorecer a ocorrência de fotossensibilização (8).
Já a altura de corte é fator de manejo determinante na produção e qualidade da forragem. Assim, a avaliação de intensidades de desfolhação torna-se importante para recomendações mais eficientes de manejo no lançamento de uma nova cultivar.
Barth Neto et al. (9) as forrageiras do Cerrado desempenham um papel crucial na alimentação de ovinos, especialmente em sistemas de pastejo bem gerenciados. A altura ideal de entrada e saída dos animais nas pastagens é um fator determinante para a produtividade e a qualidade nutricional do pasto, além de influenciar diretamente na sustentabilidade do sistema (Tabela 1).

As gramíneas mais indicadas para ovinos, por serem de hábito de crescimento rasteiro, especialmente as cultivares do gênero Cynodon, tendem a promover maiorcobertura de solo, dificultando o estabelecimento de associação equilibrada com leguminosas de porte baixo (11).
3. COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA
A composição nutricional de forrageiras e os atributos de crescimento e estrutura da planta, são variáveis em função das condições edafoclimáticas as quais estão submetidas, tipo de manejo relacionado ao processo de pastejo, frequência e intensidade de desfolha (12). Outros fatores como espécie ou cultivar, maturidade e fertilidade do solo também podem influenciar o valor nutricional das pastagens (13). Para Santos (14) ², as variações no valor nutritivo da planta podem ocorrer também em diferentes partes da planta e estádio de desenvolvimento.
O conhecimento sobre a composição químico-bromatológica das forrageiras é fundamental o balanceamento de dietas à base de volumosos. A composição bromatológica das plantas forrageiras engloba principalmente os teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) (15).
Dessa forma, o produtor que entende a composição bromatológica das forrageiras utilizadas pode tomar decisões mais assertivas sobre suplementação e manejo do pasto, contribuindo para maior eficiência produtiva e sustentabilidade econômica da atividade (Tabela 2).

A produção de forragem é altamente influenciada pela adubação, sobretudo pela nitrogenada, que modifica os processos de crescimento das plantas. Logo, a aplicação deste nutriente é uma das formas de incrementar a produtividade dos pastos, principalmente quando a forrageira considerada responde eficientemente a sua aplicação, como é o caso da espécie P. maximum (16).
Recentemente, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), lançou a cultivar híbrida de Panicum maximum BRS Tamani. Esta planta se destaca por apresentar porte baixo, abundância de folhas e perfilhos, produtividade, vigor, valor nutritivo (elevados teores de proteína bruta e digestibilidade), resistência à cigarrinhadas-pastagens e facilidade de manejo (17).
Já o gênero Cynodon sp. apresenta uma alta resposta a fertilizações e alto valor alimentício em função de elevados níveis nutricionais e uma boa digestibilidade (55 a 60%) em relação às outras plantas forrageiras, sendo estes os principais componentes que determinam o valor nutritivo de um alimento. Contudo, o Tifton 85, promissor do gênero resultante de melhoramentos genéticos, tem uma alta exigência em fertilidade do solo, não sendo recomendado em solos ácidos e pobres em nutrientes (18).
Silva et al. (19)¹ ressalva que o valor nutritivo de uma pastagem depende basicamente da composição química, da quantidade de nutrientes ingerida pelo animal e de sua digestibilidade. Silva e Queiroz (20) ² confirmam que o consumo de matéria seca é fundamental para formulação de dietas, para que, assim, possa atender as exigências nutricionais dos animais, além de predizer o ganho de peso diário do animal e estimar a lucratividade da exploração.
O BRS kurumi e o tifton destacam-se pela alta qualidade nutricional e digestibilidade, sendo mais adequados para ovinos em sistemas intensivos que exigem desempenho superior. A forrageira Tamani possui uma combinação interessante de produção de biomassa e qualidade, fornecida como alternativa em sistemas mais versáteis. Já a brizantha é indicada para sistemas extensivos, onde a prioridade é a resiliência das pastagens em solos de baixa fertilidade e condições climáticas desafiadoras.
A escolha entre essas forrageiras deve considerar os critérios nutricionais dos ovinos, o sistema de produção adotado e as características do solo e do clima. Estratégias que combinam essas espécies podem oferecer maior sustentabilidade e eficiência na produção ovina ao longo do ano.
4. PRODUTIVIDADE DAS FORRAGEIRAS
Por se tratar de um país de clima tropical, o potencial produtivo das pastagens no Brasil é elevado, entretanto, a taxa de lotação do rebanho bovino nacional ainda é baixa, da ordem de 1,2 animal por hectare (21).
O capim elefante é originário da África Tropical, e possui boas condições de adaptabilidade às condições climáticas e de solo predominantes no Brasil. Pertence à família Poaceae, com grande variedade em suas características nutricionais e morfológicas, oferecendo variadas opções de aplicação, a partir da escolha da melhor cultivar, adaptada ao uso e necessidades, de acordo com uma finalidade específica (22).
Segundo Moraes (23), A cultivar BRS Kurumi foi lançada no mercado, pela Embrapa, em 2012 como uma alternativa para aumentar a produção de leite a pasto, devido a sua excelente estrutura de pasto, alto índice foliar e pequeno alongamento dos colmos, resultando numa altura de pastagem ideal, diferente de outras espécies de capim elefante, que possuem altura elevada. Além disso, esse capim se destaca pelo alto valor nutricional, alto teor de proteína bruta, nutrientes digestíveis totais e boa digestibilidade.
Em uma pesquisa conduzida por Paciullo et al. (24) encontrou-se um resultado de 5,19 toneladas por hectare de massa seca de forragem (MSF) do BRS Kurumi, em um ciclo de pastejo com duração de 4 dias e intervalo de desfolhação de 24 dias.
Já em trabalho realizado pela Embrapa, publicado por Mittelmann (25), o BRS Kurumi apresentou uma produtividade de 16,2 t/ha de matéria seca, avaliado em 5 ciclos de pastejo, com a vantagem sobre outras cultivares, pelo maior número de perfilhos, o que representa uma maior capacidade de rebrote, e, consequentemente, maior produtividade e menor prazo de reentrada dos animais, favorecendo seu uso no pastejo rotacionado (26).
Segundo Mitidieri (27) houve a introdução casual da gramínea do gênero Megathyrsus maximum, por meio de navios negreiros que traziam escravos de Guiné, o capim servia de cama para os escravos e, depois, eram jogados em áreas costeiras.
Entre as forrageiras indicadas para essa região, há o capim Panicum maximum – híbrido BRS Tamani, que apresenta boa produção de forragem de elevada qualidade, grande velocidade de estabelecimento e de rebrota, sendo recomendado para plantio após culturas anuais em sistema agropastoril (28).
Em uma pesquisa conduzida por De Souza et al. (29) destacou que o acúmulo anual de forragem semelhante, indica que o Panicum maximum cv. BRS Tamani possui potencial produtivo semelhante em diferentes épocas de corte no cerrado, quando manejados com intensidade e frequência adequada. Isso ocorreu, pois apesar da defasagem de corte contrastante, não houve diferença na taxa de crescimento. As maiores taxas de crescimento diário (86 e 89 kg de Matéria Seca/hectare/dia) ocorreram aos 21 e 28 dias de crescimento.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A utilização de forrageiras do cerrado para a alimentação de ovinos é uma estratégia eficiente e sustentável, especialmente em sistemas produtivos adaptados às condições dessa região. Essas forrageiras, quando manejadas adequadamente, oferecem uma excelente base alimentar, suprindo grande parte dos critérios nutricionais dos ovinos e contribuindo para a redução de custos com suplementação.
Por fim, a diversidade de espécies forrageiras disponíveis no Cerrado permite ao produtor planejar o uso de pastagens que atendem às necessidades nutricionais em diferentes períodos do ano, proporcionando a dependência de insumos externos.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. LINO, Diego Marostica. Produtividade e métodos de sobressemeadura de aveia pretaem pastagem irrigada de Tifton-85 sob pastejo de ovinos no cerrado. 2018.
2. GERDES, L., Mattos, H. B. de ., Werner, J. C., Colozza, M. T., Santos, L. E. dos .,Cunha, E. A. da ., Bueno, M. S., & Schammass, E. A.. (2005). Características do dosselforrageiro e acúmulo de forragem em pastagem irrigada de capim-aruana exclusivo ousobre-semeado com uma mistura de espécies forrageiras de inverno. Revista BrasileiraDe Zootecnia, 34(4), 1088–1097. https://doi.org/10.1590/S1516-35982005000400002.
3. LEITE, J. L. B.; GOMES, A. T. O agronegócio de leite no Brasil. Juiz de Fora:EMBRAPA Gado de Leite, Cap. 13, p. 213-217, 2001.
4. ALVES, S. J.; MORAES, A.; CANTO, M.W.; SANDINI, I. Espécies forrageirasrecomendadas para produção animal. Londrina: Fundepec, 2008.
5. CASTAGNARA, D. D. et al. Use of a conditioning unit at the haymaking of Tifton85 overseeded with Avena sativa or Lolium multiflorum. Revista Brasileira deZootecnia, v. 41, p. 1353-1359, 2012.
6. HODGSON, J. Grazing management–science into practice. Essex: LongmanScientific & Technical, 1990. 203 p.
7. SANTOS, L.E. dos Pastagens para ovinos e caprinos. In”: I CURSO DE MANEJODE PASTAGENS (Coord. PEDREIRA, JVS.) Anais …, Nova Odessa, SP, 1985.
8. SIQUEIRA, E.R. Pastagens para ovinos. In: PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.;FARIA, V.P. (Eds.) SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 8. Anais …Piracicaba: FEALO. p. 351-60. 1988.
9. BARTH NETO, A.; CARVALHO, P.C.F.; LEMAIRE, G.; SBRISSIA, A.F.;CANTO, M.W.; SAVIAN, J.V.; AMARAL, G.A.; BREMM, C. Perfilhamento empastagens de azevém em sucessão a soja ou milho, sob diferentes métodos eintensidades de pastejo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.48, p.329-338, 2013.https://doi. org/10.1590/s0100-204×2013000300012.
10. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA – EMBRAPA. BRSTamani, forrageira híbrida de Panicum maximum. Campo Grande: EMBRAPA, 2015.Folder.
11. COSTA, C.; MEIRELLES, PR de L.; FACTORI, M. A. Pastagens para ovinos.2007.
12. GALZERANO, L. et al. Características morfogênicas e estruturais do capim-xaréssubmetido a intensidades de pastejo. Semina: Ciências Agrarias, Londrina, v.34, n.4,p.1879- 1890, 2013.
13. FLORES, R.S. et al. Desempenho animal, produção de forragem e característicasestruturais dos capins marandu e xaraés submetidos a intensidades de pastejo. RevistaBrasileira de Zootecnia, v.37, p.1355-1365, 2008.
14. SANTOS, E. A. Cobertura do solo em sistema de semeadura direta em Fênix (PR).177 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade do Oeste Paulista –UNOESTE: Presidente Prudente, 2011.
15. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2a ed. Ithaca: CornellUniversity Press; 1994. 476 p.
16. MARTUSCELLO, J. A.; SILVA, L. P.; CUNHA, D. N. F. V.; BATISTA, A. C. S.;BRAZ, T. G. S.; FERREIRA, P. S. Adubação nitrogenada em capim-massai:morfogênese e produção. Ciência Animal Brasileira, v.16, p. 1-13. 2015.http://dx.doi.org/10.1590/1089- 68916i118730
17. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA – EMBRAPA. BRSTamani, forrageira híbrida de Panicum maximum. Campo Grande: EMBRAPA, 2015.Folder.18. TONATO, F.; PEDREIRA, C. G. S. O capim Tifton 85. Disponível em: Acesso em:17 nov. 2024.
19. SILVA, E. A.; RIBEIRO, T. R.; PEREIRA, J. C. Avaliação da qualidade de uma pastagem natural utilizando novilhos fistulados no esôfago e o corte manual. Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Anais… Fortaleza, CE, 1996.
20. SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análises de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006.
21. ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. Pecuáriabrasileira. 22 jan. 2014.
22. CHAMBELA NETO, A.; VIEIRA, G. H. S.; HADDADE, I. R.; ROSADO, T. L.;MELLO, B. L. B. de. Aplicação de novas tecnologias na bovinocultura leiteira. Incaperem Revista, Vitória, v. 9, p. 51-65, 2018.
23. MORAES, C. T. de. Desempenho de vacas em lactação em pastejo de capim elefante BRS Kurumi, com e sem suplementação energética. 2020. 61p. Dissertação(Mestrado em Zootecnia) – Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2020.
24. PACIULLO, D. S. C.; GOMIDE, C. A. de M.; MORENZ, M. J. F.; ANDRADE, D.F. de A. A.; ANDRADE, P. J. M.; LÉDO, F. J. da S.; PEREIRA, A. V. Características do pasto e desempenho de novilhas leiteiras em pastagem de capim-elefante cv. BRSKurumi. Embrapa Gado de Leite, Juiz de Fora, v. 35, 2015.
25. MITTELMANN, A. CAPIM-Elefante: BRS Kurumi. Embrapa Clima TemperadoFolder/Folheto/Cartilha (INFOTECA-E), 2013.
26. VIEIRA, Alciel Pinto; BATISTA, Odair Gonçalves; DE FREITAS, Luciana Morais. PRODUTIVIDADE DO CAPIM ELEFANTE ANÃO CULTIVAR BRS KURUMI (Pennisetum purpureum) NO PERÍODO DE SECA NO CERRADO BRASILEIRO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL (AGRONOMIA). Repositório Institucional, v. 2, n. 2, 2024.
27. MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo. Nobel, 1983.195 p.28,29. DE SOUZA, Amanda Azevedo Rodrigues et al. Produtividade em diferentes períodos de crescimento do capim Panicum maximum cv. BRS Tamani no Brasil central. 2019.