DOI: 10.53934/agronfy-2025-04-06 ISBN: 978-65-85062-25-1 Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados no II CONGRESSO PARAIBANO DE PROCESSAMENTO E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Acesse ele aqui. Maia, LUANNA1; Felizardo, LEVI1; Bizerra-Santos, JÚLIA1; Ribeiro-Filho, NORMANDO1* 1Laboratório de Tecnologia de Produtos …
DOI: 10.53934/agronfy-2025-04-05 ISBN: 978-65-85062-25-1 Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados no II CONGRESSO PARAIBANO DE PROCESSAMENTO E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Acesse ele aqui. Freire, WESLEY Pereira1 Souza,ALEXANDRE SANTOS2 Brito,EMÍLIA KELLY Barbosa3 1Discente. Curso de Medicina Veterinária. …
DOI: 10.53934/agronfy-2025-04-04 ISBN: 978-65-85062-25-1 Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados no II CONGRESSO PARAIBANO DE PROCESSAMENTO E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Acesse ele aqui. Dariela Banegas, KATIA1; Maria Martelli, SILVIA1; Augusto dos Santos, VITOR2.Santos Garcia,VICTOR AUGUSTO 1,2 1 …
DOI: 10.53934/agronfy-2025-04-03 ISBN: 978-65-85062-25-1 Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados no II CONGRESSO PARAIBANO DE PROCESSAMENTO E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Acesse ele aqui. MONTIBELLER, LARISSA1; LIMA, NATÁLIA DUARTE de1*; FRITZEN-FREIRE, CARLISE BEDDIN1; AMBONI, RENATA DIAS de …
DOI: 10.53934/agronfy-2025-04-02 ISBN: 978-65-85062-25-1 Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados no II CONGRESSO PARAIBANO DE PROCESSAMENTO E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Acesse ele aqui. de Carvalho, EMANUELLY¹; Castilho, LEANDRO¹; de Oliveira Filho, JOSEMAR²; Duarte, LARISSA¹. ¹Instituto Federal do Sul …
DOI: 10.53934/agronfy-2025-04-01 ISBN: 978-65-85062-25-1 Este capítulo faz parte da coletânea de trabalhos apresentados no II CONGRESSO PARAIBANO DE PROCESSAMENTO E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Acesse ele aqui. Carvalho, ANA JÚLIA De Brito A.1; Fortaleza, LARISSA Da Silva R.1; Monteiro, LARISSA …
A oliveira (Olea eruropeae L.) é uma árvore bastante cultivada, seu fruto, a
azeitona, pode ser consumido em conserva ou ter extraído o óleo, conhecido como o
azeite de oliva, que tem diversos benefícios para saúde como por exemplo o aumento do
“colesterol bom” (lipoproteína de alta densidade – HDL) e a prevenção de doenças
cardiovasculares. O azeite é constituído diversos por ácidos graxos, com o ácido oleico
(C18:1), um ácido graxo ômega 9, monoinsaturado, que está presente em maior
quantidade. O presente trabalho tem como objetivo analisar os perfis de ácidos graxos
presentes em amostras de azeites produzidos no Brasil, Portugal e Espanha, com
diferentes variedades de azeitonas e comercializados na região sul do Brasil. As análises
foram realizadas por cromatografia gasosa com detector de ionização de chama (DIC),
para a identificação e quantificação dos ácidos graxos presentes. Os resultados
mostraram variações semelhantes entre as amostras, como valores para C14:0
(Mirístico) com uma variação de 0,01 a 0,02%, C16:1 (Palmitoleico) de 0,94 a 2,00%,
C18:0 (Esteárico) 2,00 a 3,40%, C18:1 (Oleico) de 68,65 a 74,22%, e C18:2 (Linoleico)
de 5,66 a 9,55%. Estes resultados estão em conformidade com pesquisas reportadas na
literatura científica, critérios e padrões de identidade e qualidade e normas alimentares
internacionais. Essas variedades, cultivadas em diferentes regiões e sob diversas
condições agronômicas, influenciaram os perfis lipídicos dos azeites.
O feijão preto (Phaseolus vulgaris L.) é uma leguminosa rica em antocianinas, pigmentos estudados como fontes naturais de indicadores ácido-base. Este trabalho teve como objetivo obter extratos de antocianinas do feijão preto usando diferentes solventes (água, álcool 70%, e álcool 70% + água Milli-Q na proporção de 7:3) e caracterizá-los por análises de cor quando submetidos a soluções tampão com pH variando de 3 a 10, utilizando espectrofotometria UV-Vis e análise de cor (escala CIELAB) para verificar seu potencial indicador de pH. O extrato aquoso se mostrou menos translúcido, mas se demonstrou eficiente na transição de cor em diferentes faixas de pH, apresentando cores fortes que variaram entre o vermelho, cinza e verde. Os extratos hidroalcóolicos (álcool 70% e álcool 70% + água Milli-Q 7:3) apresentaram cores similares que transitaram entre vermelho, rosa, incolor e verde, em diferentes faixas de pH. Ambos extratos apresentaram picos batacrômicos em 520 e 600 nm o que indicou a modificação estrutural da antocianina e, consequentemente, a mudança de cor. Embora o extrato obtido utilizando álcool 70% + água Milli-Q 7:3 apresentasse cores mais intensas, ambos os extratos de feijão preto demonstraram eficiência como indicadores naturais ácido-base, exibindo tonalidades distintas em diferentes faixas de pH. Assim, o feijão preto pode ser uma alternativa sustentável e de baixo custo aos indicadores de pH sintéticos, podendo ser usado como indicador ácido-base e tendo potencial para ser empregado como pigmento em materiais cujo objetivo principal seja a mudança de cor conforme o pH do meio.
Considerado como uma das culturas mais antigas do mundo, o feijão ganha
destaque na alimentação humana por seus benefícios e impacto socioeconômico. Afim
de evidenciar a qualidade do feijão realiza-se a classificação obedecendo ao
Regulamento Técnico do Feijão. O objetivo deste trabalho foi avaliar parâmetros
físicos e físico-químicos do feijão preto comercializado em redes de supermercados do
município de São Luís- MA. O estudo foi realizado no laboratório de química do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão- Campus São Luís
Maracanã, com amostras embaladas de feijão preto, tipo 1, retiradas ao acaso de um
grande mercado varejista do município, utilizando-se assim o delineamento
inteiramente casualizado. As análises realizadas foram a classificação do feijão,
análises físicas e físico-químicas. Os resultados obtidos com a classificação, foram
tabulados e confrontados com parâmetros da legislação vigente e as análises físicas e
físico-química foram submetidas a análise de variância e as médias comparadas pelo
teste de Tukey, com intervalo de confiança de 5%. Os resultados demonstram que
nenhuma das marcas pesquisadas apresentaram conformidade quanto a classificação
para tipo 1, 80% apresentou conformidade para classificação como feijão do tipo 3 e
20% para tipo 2. Houve ainda divergência quanto ao percentual de umidade, 60% das
marcas diferiram do estabelecido pela legislação. Tais ocorrências acarretam prejuízos
ao consumidor, sendo necessário revisão pelas empresas das informações contidas nas
embalagens, quanto ao tipo do feijão comercializado ou ainda a melhora no controle de
qualidade dos processos de seleção e classificação dos feijões pretos.
O pólen apícola é o produto da aglutinação do pólen de flores com a saliva de abelhas operárias. Sua composição varia conforme a origem botânica tanto entre regiões distintas como na mesma região. Objetivou-se estabelecer o perfil físico-químico, microbiológico e atividade antioxidante do pólen apícola produzido e comercializado na região norte do estado do Piauí. Foram analisados os parâmetros de umidade, cinzas, proteínas, lipídios, pH; quantificação de fenólicos totais e atividade antioxidante pelas metodologias de DPPH e ABTS; bem como testes microbiológicos no pólen. As análises físico-químicas e microbiológicas foram satisfatórias, com resultados dentro dos limites estabelecidos, exceto para umidade, porém o valor de atividade de água foi baixo o suficiente para prevenir alterações no produto. O conteúdo de fenólicos se assemelhou aos de outras pesquisas e a atividade antioxidante foi abaixo do que a literatura comparativa. Com os resultados, percebe-se que o pólen apícola produzido e comercializado por esta unidade é de boa qualidade e apto para ser utilizado como produto alimentício ou como matéria-prima.